O Mal nas Civilizações

Adorno em estátua grega
image_pdfimage_print

Les traductions, depuis le portugais, sont automatiques. Si vous remarquez des erreurs dans le texte, aidez-nous à les identifier, en cliquant ici.

Abonnez-vous à nos Newsletters et recevez nos articles directement dans votre email.

image_pdfimage_print

O Mal das Civilizações é continuação do artigo Le double concept du bien et du mal

O mal nas civilizações tem início na crença em fausses idées, naqueles que agem motivados pelo egoísmo e pelo orgulho, priorizando seus próprios interesses. Quando muitos indivíduos adotam essa mentalidade, ela se transforma em um mal-estar coletivo. A visão equivocada da falsa ideia permeia as relações sociais. Esse problema se agrava quando líderes, religiões, filosofias e ciências propagam essa mentalidade falsa, influenciando e moldando toda a cultura.


“A primeira está toda inteira nestas palavras do Cristo: ‘Fazei aos outros o que quereríeis que vos fizessem.’ Numa palavra, aplica-se sem exceção a todas as relações sociais. Haveremos de convir que, se todos os membros de uma sociedade agissem de conformidade com esse princípio, haveria menos decepções na vida. Desde que dois homens estejam juntos, contraem, por isto mesmo, deveres recíprocos; se quiserem viver em paz, serão obrigados a se fazerem mútuas concessões. Esses deveres aumentam com o número dos indivíduos; as aglomerações formam um todo coletivo que também tem suas obrigações respectivas. Tendes, pois, além das relações de indivíduo a indivíduo, as de cidade a cidade, de país a país. Essas relações podem ter dois móveis que são a negação um do outro: o egoísmo e a caridade, pois que há também egoísmo nacional.”

Allan Kardec, Viagem espírita, 1862

Tem egoísmo na ciência, na religião. em todos os lugares existe a falsa ideia.

“Com o egoísmo, prevalece o interesse pessoal, cada um vive para si, vendo no semelhante apenas um antagonista, um rival que pode concorrer conosco, que podemos explorar ou que pode nos explorar; aquele que fará o possível para chegar antes de nós: a vitória é do mais esperto e a sociedade – coisa triste de dizer, muitas vezes consagra essa vitória, o que faz com que ela se divida em duas classes principais: os exploradores e os explorados. Disso resulta um antagonismo perpétuo, que faz da vida um tormento, um verdadeiro inferno.
Substituí o egoísmo pela caridade e tudo se modificará; ninguém procurará fazer o mal ao seu vizinho; os ódios e os ciúmes se extinguirão por falta de combustível, e os homens viverão em paz, ajudando-se mutuamente em vez de se dilacerarem. Se a caridade substituir o egoísmo, todas as instituições sociais serão fundadas sobre o princípio da solidariedade [cooperação] e da reciprocidade [apoio mútuo]; o forte protegerá o fraco, em vez de o explorar.”

Idem

Se o individuo considera o outro fraco, ele vai explorá-lo.

Se o indivíduo o considera o outro forte, ele se torna seu adversário a ser combatido. A mudança está no que o indivíduo escolhe fazer.

Cet article a été préparé sur la base d'une conférence donnée par Paulo Henrique de Figueiredo. Cliquez ici la rencontrer.

image_pdfimage_print

Recommandations de lecture (Livres)

Écrit par 

Laisser un commentaire

Votre adresse e-mail ne sera pas publiée. Les champs obligatoires sont indiqués avec *

Ce site utilise Akismet pour réduire les indésirables. En savoir plus sur comment les données de vos commentaires sont utilisées.