A Opinião Leviana do Frei Gilson sobre o Espiritismo

frei gilson espiritismo
image_pdfimage_print

As traduções, a partir do português, são automáticas. Se você notar algum erro no texto, ajude-nos a identificá-los, clicando aqui.

Inscreva-se em nossas Newsletters e receba nossos artigos diretamente em seu e-mail.

image_pdfimage_print

É lamentável que, quase 160 anos após Allan Kardec organizar os princípios do Espiritismo com método e rigor, ainda tenhamos que desmentir absurdos que poderiam ser evitados com uma simples leitura de O que é o Espiritismo.

Frei Gilson, como tantos outros críticos que falam sem conhecimento de causa, insiste em distorcer a Doutrina Espírita, misturando-a com práticas de adivinhação, magia e esoterismo. Sua abordagem não se baseia em estudo, mas na repetição de velhos equívocos que, há muito, já foram esclarecidos. O efeito de tais afirmações irresponsáveis é sempre o mesmo: desinformar e alimentar preconceitos contra um conhecimento que ele sequer se deu ao trabalho de compreender.

@espiritismodeverdade

A Opinião Leviana do Frei Gilson sobre o Espiritismo É lamentável que, quase 160 anos após Allan Kardec organizar os princípios do Espiritismo com método e rigor, ainda tenhamos que desmentir absurdos que poderiam ser evitados com uma simples leitura de O que é o Espiritismo. Frei Gilson, assim como muitos outros críticos despreparados, emite opiniões sobre a Doutrina Espírita sem demonstrar o menor conhecimento de suas bases. Suas falas misturam Espiritismo com adivinhação, magia e práticas esotéricas que nada têm a ver com a proposta de Kardec. Esse tipo de afirmação irresponsável apenas perpetua a ignorância e desinforma aqueles que buscam entender a Doutrina Espírita. Espiritismo: Ciência, Filosofia e Consequências Morais Diferente do que prega a desinformação, o Espiritismo não é um conjunto de rituais, não envolve práticas místicas e não tem qualquer ligação com adivinhação. Kardec o define claramente em O que é o Espiritismo: “O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica.” Ou seja, ele se fundamenta na análise racional dos fenômenos espirituais e na busca de compreensão sobre a natureza dos Espíritos e suas relações com o mundo material. Por que o Espiritismo não se envolve com adivinhação? A adivinhação se baseia na ideia de prever o futuro, geralmente por meio de oráculos ou presságios. No entanto, o Espiritismo ensina que o futuro não é absolutamente fixo, pois o livre-arbítrio é um princípio fundamental da vida espiritual. Em O Livro dos Espíritos, Kardec questiona os Espíritos sobre essa questão e recebe a seguinte resposta na questão 868: “Se o homem conhecesse o futuro, negligenciaria o presente e não agiria com a mesma liberdade.” Isso demonstra que qualquer tentativa de prever o futuro com certeza absoluta vai contra os princípios espíritas. E sobre a magia? A magia, como popularmente entendida, envolve manipulação de forças ocultas e rituais para obter vantagens. O Espiritismo se opõe a qualquer prática supersticiosa. Kardec alerta, em O Livro dos Médiuns, que muitos Espíritos mistificadores exploram a credulidade humana, incentivando práticas enganosas. Em A Gênese, capítulo II, Kardec reforça: “O Espiritismo não faz milagres, nem prodígios; ele não derroga as leis da Natureza.” Portanto, não há espaço para misticismo ou manipulação sobrenatural na Doutrina Espírita. Ignorância ou má-fé? A questão que se impõe é: os que propagam tais falsidades desconhecem realmente o Espiritismo ou distorcem seus ensinamentos deliberadamente? A resposta pode variar, mas o efeito é o mesmo: a perpetuação de mentiras que afastam as pessoas do conhecimento verdadeiro. O Espiritismo sempre se abriu ao debate racional, ao contrário de muitas crenças dogmáticas que condenam sem estudar. Frei Gilson poderia, ao menos, ter a humildade intelectual de ler O que é o Espiritismo antes de emitir juízos. Mas, como tantos outros, prefere opinar sem conhecimento de causa. Quer conhecer o Espiritismo verdadeiro? Além das obras de Allan Kardec, uma leitura fundamental para entender como o Espiritismo foi desviado de seus princípios originais no Brasil é Autonomia – A História Jamais Contada do Espiritismo, de Paulo Henrique de Figueiredo. Este livro esclarece como interesses religiosos e ideológicos distorceram a Doutrina Espírita ao longo do tempo, afastando-a de sua proposta original de liberdade de pensamento e método científico. Sejamos responsáveis ao falar sobre o que não conhecemos. E, para quem deseja entender o verdadeiro Espiritismo, o caminho está nas obras de Kardec e nos estudos sérios, não em discursos levianos. #espiritismo #doutrinaespirita #allankardec #freigilson #espiritismodeverdade

♬ som original – Espiritismo de Verdade

Espiritismo: Ciência, Filosofia e Consequências Morais

Diferente do que pregam seus detratores, o Espiritismo não se sustenta em rituais ou misticismos. Ele se apoia na investigação racional dos fenômenos espirituais e na busca por compreender a natureza dos Espíritos e suas relações com o mundo material.

Kardec define com clareza essa proposta em O que é o Espiritismo (que você pode baixar gratuitamente, clicando aqui):

“O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica.”

Ou seja, longe de qualquer prática supersticiosa, ele propõe um estudo sério da realidade espiritual, guiado pelo raciocínio lógico e pelo método experimental.

Por que o Espiritismo não se envolve com adivinhação?

A adivinhação se baseia na crença de que o futuro pode ser previsto de maneira absoluta. No entanto, o Espiritismo ensina que o futuro depende das escolhas individuais e das circunstâncias que se desenrolam com o tempo.

Kardec trata dessa questão em O Livro dos Espíritos, questão 868:

“Se o homem conhecesse o futuro, negligenciaria o presente e não agiria com a mesma liberdade.”

Portanto, o Espiritismo não faz previsões deterministas, pois isso contrariaria o princípio do livre-arbítrio e a própria lógica da evolução espiritual.

E sobre a magia?

A magia, no imaginário popular, envolve a manipulação de forças ocultas para obter vantagens. O Espiritismo se opõe a qualquer prática desse tipo, pois tudo nele deve ser analisado sob a ótica da razão e da moralidade.

Kardec alerta, em O Livro dos Médiuns, sobre a existência de Espíritos mistificadores que exploram a credulidade humana. E em A Gênese, capítulo II, ele reforça:

“O Espiritismo não faz milagres, nem prodígios; ele não derroga as leis da Natureza.”

Ou seja, ele não se apoia em rituais ou fórmulas mágicas, mas na compreensão racional dos fenômenos espirituais.

Ignorância ou má-fé?

Quem insiste em espalhar desinformação sobre o Espiritismo o faz por ignorância ou deliberadamente. Em ambos os casos, o resultado é o mesmo: perpetuação de preconceitos e afastamento da verdade.

O Espiritismo sempre esteve aberto ao debate racional, diferentemente de doutrinas dogmáticas que condenam o que não compreendem. Frei Gilson poderia, ao menos, ter a honestidade intelectual de ler O que é o Espiritismo antes de emitir suas opiniões. Mas, como tantos outros, prefere criticar sem conhecer.

O verdadeiro motivo do ataque ao Espiritismo

As reiteradas falas de Frei Gilson sobre o Espiritismo, repetindo o mais absurdo — e leviano — desconhecimento, deixam evidente o verdadeiro motivo por trás dessas investidas. A Igreja Católica, sustentada em dogmas e na submissão de seus fiéis, há séculos vê com temor qualquer ideia capaz de libertar as consciências.

No passado, queimava na fogueira aqueles que ousavam dizer que ouviam Espíritos, pois isso minava o monopólio sacerdotal sobre a comunicação com o divino. Depois, perseguiu o heliocentrismo e quase condenou Galileu à fogueira por afirmar o óbvio. Mais tarde, rejeitou as evidências dos fósseis, pois a evolução contrariava sua narrativa dogmática. Agora, sua luta é contra o Espiritismo, pois este oferece um cristianismo racional, livre de imposições arbitrárias e baseado na liberdade de consciência.

A história se repete. E aqueles que se recusam a aprender com ela seguem espalhando as mesmas velhas falácias.

Quer conhecer o Espiritismo verdadeiro?

Além das obras de Allan Kardec, uma leitura essencial para compreender como o Espiritismo foi desviado de seus princípios originais no Brasil é Autonomia – A História Jamais Contada do Espiritismo, de Paulo Henrique de Figueiredo. Essa obra revela como interesses religiosos e ideológicos deturparam a Doutrina Espírita ao longo do tempo, afastando-a de sua proposta de liberdade de pensamento e investigação racional.

Falar sem conhecimento é fácil. Mas, para quem deseja realmente entender o Espiritismo, o caminho está no estudo sério, e não em discursos vazios.

image_pdfimage_print

Indicações de Leitura (Livros)

Escrito por 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.